236. A Marca do Novo

Mike Parsons
com Jeremy Westcott

O que é o ‘vinho novo’?

Nesta série de posts estamos olhando para vinho novo e odres novos. Da última vez vimos como o odre novo é cada um de nós, tanto individualmente quanto reunidos como uma nova ordem ekklesia, mas o que é esse vinho novo? O que isso representa? Aqui está um pouco do que eu vi (e se você se envolver com Deus por si mesmo, tenho certeza que verá um pouco disso e muito mais):

  • Novos mandatos governamentais e novo governo modelado após o céu. Nova revelação e compreensão de como expandir o reino, subjugar e governar a partir de uma nova perspectiva celestial de liderança servidora.
  • Novos valores e ideais. Jesus introduziu o manifesto do reino, uma forma de viver completamente nova. Como vimos, a ekklesia deve ser um reflexo dos valores do céu, uma embaixada do céu na terra. Devemos ser embaixadores dessa embaixada, levando a autoridade do céu e exercendo-a na terra.
  • Novas coisas estabelecidas no céu.
  • Novas estratégias celestiais em vez de terrenas. Vamos parar de tentar descobrir como fazer as coisas e, em vez disso, ir para a sala de estratégia celestial e obter uma estratégia que seja eficaz.
  • Uma nova identidade celestial de filiação. É no céu que operamos em plenitude de filiação, para que possamos ser manifestados como filhos na terra.
  • Um novo serviço de saúde – cura e saúde para o mundo, para demonstrar que Deus é um Deus amoroso que quer curar. Como primeiro passo, estaremos vivendo em saúde: corpo, alma e espírito em plenitude, conectados ao céu, com a vida do céu fluindo de dentro para fora. Isso atrairá aqueles no mundo à procura de cura.
  • Novos serviços económicos e financeiros. Jesus jogou fora todas as mesas dos cambistas: as finanças e a economia do reino não têm nenhuma semelhança com os sistemas do mundo. As finanças do Reino são um sistema baseado no amor no qual podemos dar gratuitamente porque recebemos gratuitamente sob um céu aberto. Servir com amor é a moeda do reino, ir além e colocar os outros antes de si mesmo.
  • Uma nova sociedade – o paraíso restaurado. Deus quer trazer de volta a sociedade humana como ela teria se desenvolvido no Jardim (se o Jardim tivesse se expandido para encher a terra como deveria). O caminho para cima é para baixo; o primeiro será o último e o último primeiro.
  • Novo discurso, novas atitudes, novos ideais, nova cultura. Tudo vem de uma nova perspectiva, conforme redefinida por Jesus.
  • Novos comportamentos, habilidades e poderes. Recuperaremos tudo o que foi perdido na queda, no dilúvio, em Babel e ao longo da história à medida que nosso DNA é renovado e restaurado e à medida que renovamos nossas mentes.
  • O céu transformando a terra. Este é o desejo e plano final de Deus.

Experiencial

Todos os novos caminhos fluem além do véu e são experienciais.

  • Novas formas experienciais de ministério. Não vamos mais nos estabelecer como ministros que dizem às pessoas o que Deus está dizendo e o que fazer. Em vez disso, estaremos ao lado delas e as equiparemos para ouvir a Deus por si mesma. Liebusters (uma ferramenta ministerial de libertação espiritual e emocional) é um bom exemplo dessa nova forma, na qual a pessoa pergunta a Jesus o que Ele quer fazer em sua vida e pede a Ele que lhe mostre como lidar com o que está no caminho. E ensinar as pessoas a ir aos tribunais equipar elas para ouvir em primeira mão, em vez de pedir a outra pessoa que lhes diga qual é o problema e como resolvê-lo.
  • Novas formas experienciais de ensinar – temos que nos afastar de um cenário em que sou apenas eu ou algum outro professor palestrando para uma sala cheia de pessoas. Será todos nós juntos, As ativações que fazemos juntos no domingo de manhã e em alguns hangouts são um primeiro passo para isso. Ao lado do novo sistema financeiro do reino, tenho certeza de que veremos um novo sistema educacional também.
  • Novas formas experienciais de oração. Nós não estaremos apenas clamando daqui da terra, esperando que Deus possa ouvir algo, mas iremos encontrá-lo face a face.
  • Novas formas experienciais de interceder, não de baixo, mas de cima. Podemos estar diante de Deus, identificando-nos com a pessoa, cidade, nação ou planeta por quem estamos intercedendo, em um tribunal celestial, obtendo Seu julgamento e veredicto sobre a situação.
  • Novas formas mais eficazes de administração do reino: realizando o governo celestial na terra.
  • Novas formas de parceria com o reino angélico: os anjos são espíritos ministradores enviados para o bem daqueles que herdam a salvação. Já estamos ouvindo mais testemunhos de envolvimento angelical, e isso só vai aumentar. Eles são seres criados incríveis e poderosos, e eles podem fazer coisas que nunca nos ocorreram ainda!

Crescendo em maturidade

Os novos caminhos dizem respeito à nossa maturidade. Moisés fez milagres, abriu o Mar Vermelho, a comida simplesmente apareceu, as roupas dos israelitas nunca se desgastaram, eles foram conduzidos por uma coluna de nuvem e fogo – tudo isso enquanto eram apenas crianças que só conheciam a Deus por Suas obras. Se eles tivessem ido e comprometido o céu com Moisés, eles não precisariam de nada disso.

Sob a liderança de Josué, o povo fez os milagres, abriu o Jordão, fez cair as muralhas de Jericó. Eles não precisavam de alimentos ou roupas sobrenaturais porque todos podiam semear na Terra Prometida e colher a colheita do que semearam.

Jesus mostrou a seus discípulos como multiplicar alimentos, fazer milagres, produzir provisões e assim por diante. Ele os ensinou como, então os enviou para fazer isso sozinhos. Ao contrário de Moisés, Ele não fez isso apenas por eles. E hoje Ele nos mostrará novas formas de ser sal e luz em nosso mundo, novas formas de ser agentes de mudança na história, na sociedade e na cultura, para que não sejamos influenciados, mas influenciadores. Ele abrirá novos caminhos para trazermos transformação para nossas comunidades. Faremos tudo isso estabelecendo todas as coisas primeiro no céu para que possam se manifestar na terra – essa é a marca registrada do novo.

Este post do blog é adaptado do ensinamento de Mike no programa de assinatura ‘Engaging God‘ [apenas em inglês].

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Artigo original em inglês: 236. The Hallmark of the New

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234. Revolução de Amor

Mike Parsons
e Jeremy Westcott

Virando a lei de cabeça para baixo

Sempre que Deus faz algo novo, ele desafia o que já existe, porque estamos muito familiarizados com as velhas maneiras de pensar e fazer as coisas.

Quando Jesus veio desafiando todas as normas religiosas, Ele foi rejeitado pelas pessoas e instituições religiosas de seu tempo. Ele trouxe uma nova perspectiva radical, reinterpretando completamente as escrituras do Antigo Testamento e revelando a verdade por trás delas. Ele disse coisas como “o sábado foi feito para o homem, não o homem para o sábado”, virando a lei externa de cabeça para baixo, tornando-a algo que deveria ser usado para as pessoas ao invés de controlá-las ou restringi-las. A religião tem tudo a ver com manter as pessoas restritas e sob controle, então isso nunca iria ser algo bom para a elite religiosa. Eles rapidamente decidiram acabar com Ele porque perceberam que o futuro de todo o sistema religioso do qual dependiam estava ameaçado.

No Sermão da Montanha, repetidas vezes Ele disse “Vocês ouviram o que foi dito… mas eu lhes digo…”, mudando o foco da observância religiosa externa para o que realmente acontece em nossos corações. É verdade que Ele não veio para abolir a Lei e os Profetas, Ele veio para cumpri-los – mas de uma forma totalmente inesperada, no contexto do relacionamento – amor – e não no legalismo e dever religioso. Para as pessoas religiosas, educadas para guardar todas as pequenas regras e regulamentos, ouvir que o mais importante era amar o Senhor com todo o seu coração, alma, mente e força era diferente de tudo o que haviam conhececido.

Seus novos valores e novos ideais do reino desafiaram todas essas perspectivas legalistas externas. Esta foi uma revolução de amor, onde o Rei veio para servir e não para ser servido, demonstrando um modelo inteiramente novo de liderança e autoridade que não tinha nada a ver com hierarquia e controle.

Jesus deu aos fariseus, saduceus e mestres da Lei todas as oportunidades para deixar de lado suas noções preconcebidas e segui-Lo, mas a maioria deles não conseguiu deixar de ser ofendido e ameaçado por Sua demolição dos fundamentos de seu mundo. Em última análise, essas estruturas religiosas foram varridas em 70 dC, e aqueles que estavam determinados a defendê-las tiveram um fim violento nas mãos do exército romano. Custou-lhes a vida, enquanto aqueles que abraçaram o novo e se tornaram discípulos atenderam ao aviso de Jesus e deixaram a cidade.

Novos odres para vinho novo

“Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, porque semelhante remendo rompe a roupa, e faz-se maior a rotura. Nem se deita vinho novo em odres velhos; aliás rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam.” (Mat 9:16-17).

A velha ordem estava chegando ao fim. Devia haver algo novo, algo diferente do antigo ritual religioso de trazer sacrifícios ao Templo. Esta questão de odres novos para vinho novo é algo que já falamos antes e precisamos estar continuamente cientes porque na mentalidade religiosa há uma tendência enorme de voltar ao odre velho.

O odre da Antiga Aliança era um templo, uma cidade, uma nação; um rei, um sacerdócio terreno de uma tribo (levitas) e um sumo sacerdote de uma família (de Arão).

Tal sistema mediador impede que as pessoas acessem a Deus por si mesmas: somente os sacerdotes podiam entrar no tabernáculo e somente o Sumo Sacerdote podia entrar no Santo dos Santos, e isso apenas uma vez por ano. Isso encoraja um modelo de liderança “de cima para baixo” que é exatamente o oposto do exemplo de coração servo de Jesus. E ainda está operando hoje onde quer que vejamos divisão entre clérigos e leigos, e de uma forma mais sutil, onde os membros da família herdam posições religiosas de geração em geração. Se as pessoas forem artificialmente restritas, isso as impedirá de cumprir seu destino.

Tabernáculo de Davi

Uma pessoa no Antigo Testamento teve um vislumbre do novo e, como precursor, o adotou antes do tempo, pelo menos por um tempo. No tabernáculo de Davi havia acesso aberto a arca da aliança e a Presença de Deus na adoração, e quando você lê o que eles faziam naqueles dias é uma coisa incrível quando você considera o que a Lei prescrevia. Eu nunca entendi realmente como eles poderiam voltar a colocar Deus em uma caixa – talvez seja a prova da força dessa mentalidade religiosa novamente – mas o fato é que eles logo voltaram ao ciclo de sacrifício e ritual em um novo templo.

Sacerdotes reais celestiais

Na nova aliança, somos todos sacerdotes reais celestiais. Cada um de nós é um odre novo, uma casa de Deus e uma porta de entrada para o céu. Operamos do céu e somos a nação, a cidade e o templo. Deus está em nós e nós estamos nele. Na antiga aliança o Espírito Santo veio sobre profetas, sacerdotes e reis, mas agora Ele habita em nós. Todos nós temos acesso como sacerdotes da ordem celestial de Melquisedeque, não da ordem terrena Aarônica: quando a antiga aliança se tornou obsoleta, todas as funções e papéis sacerdotais anteriores chegaram ao fim com ela.

Cada um de nós tem um destino, uma realização terrena e celestial do reino de Deus e Seu governo. Cada um de nós é um reflexo das quatro faces de Deus, a real, profética, sacerdotal e apostólica, expressa e executada nas proporções adequadas para cumprir esse destino.

Um projeto celestial

Somos um novo odre também no sentido corporativo. Os indivíduos podem se reunir em torno de um projeto celestial como pedras vivas, sendo edificados juntos sobre um fundamento que reflete o governo do céu: liderança que ensina os fundamentos, serve as pessoas, e as libera em seu destino, em vez de impor coberturas mediadoras, restringindo o acesso a Deus e aos reinos do céu.

Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina (Ef 2:20).

Ekklesia

Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” (Mat 16:18-19).

Eu uso cada vez mais a palavra grega ‘ekklesia’ porque a palavra ‘igreja’ carrega muita bagagem em nosso pensamento. As estruturas e instituições do que é conhecido como “igreja” são principalmente construções feitas pelo homem baseadas em odres velhos. Elas tendem a se parecer com a antiga aliança e não com a nova. E isso não é apenas uma falha das denominações e de suas ramificações – mesmo em igrejas independentes como a Freedom, fizemos o mesmo no passado: nenhum conhecia algo melhor.

Hoje Jesus está construindo Sua ekklesia com pedras vivas de todas as formas e tamanhos. Portanto, todas as ekklesias locais serão diferentes, dependendo das pedras vivas construídas nelas usando o projeto que Deus dá. Não podemos produzir uma fórmula ou um modelo que apenas duplicamos. No próximo post veremos as características de uma nova ordem ekklesia, mas por enquanto vamos apenas concordar com isso: qualquer coisa que não tenha um fundamento que seja reflexo do que está no céu é um odre velho.

Este post do blog é adaptado do ensinamento de Mike no programa de assinatura ‘Engaging God‘ [apenas em inglês].

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Artigo original em inglês: 234. Revolution of Love

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77. Características da Geração de Josué (#1-5)

Mike Parsons

Nós temos visto que nosso tempo Deus está levantando uma geração de Josué, que irá entrar em sua herança e capacitará outros a fazerem o mesmo. A seguir veremos as características dessa geração:

  1. A Geração de Josué será de guerreiros vitoriosos, que dependem do Espírito de Deus para vitória sobrenatural.

Você se lembra da história em Êxodo, quando Moisés estava de pé e precisou que o ajudassem a continuar com as mãos erguidas, porque enquanto as mãos dele estavam para cima Israel vencia a batalha? Naquele momento, Josué estava sendo preparado para ser o sucessor de Moisés, e havia uma dimensão espiritual para o aquilo que estava acontecendo:

Então o SENHOR Deus disse a Moisés: —Escreva um relatório dessa vitória a fim de que ela seja lembrada. Diga a Josué que eu vou destruir completamente os amalequitas. Moisés construiu um altar e lhe deu o seguinte nome: “O SENHOR Deus é a minha bandeira.” Depois disse: —Segurem bem alto a bandeira do SENHOR! O SENHOR combaterá para sempre os amalequitas! (Ex 17:14-16).

Precisamos conhecer o Nome de Deus, Jeová-Nissi: o Senhor é nossa bandeira ou vitória. “O Senhor é minha bandeira”. Há algo aqui que precisamos tomar nos apropriar em nosso espírito. Nós usamos bandeiras nessa dimensão de batalha, e é aquela bandeira de vitória que nós fará prevalecer. Essa batalha acontecerá em cada geração. O Senhor quer nos equipar para ver Amaleque destruído.

Há uma razão pela qual Deus quer Amaleque destruído. Os amalequitas eram descendentes de Esaú – eles personificavam a maldade, e eram ladrões de herança. Eles foram aqueles que competiram pela Terra Prometida. Para nós eles representam o joio, e o fermento dos fariseus, que tentam roubar nossa herança. Precisamos destruí-los. Haverá uma batalha na nossa geração. Precisamos ter revelação do Nome de Deus, Jeová-Nissi, por causa do nível de batalha que está por vir. Quando o mundo estiver desmoronando, teremos que ser capazes de sermos vencedores em meio ao que estiver acontecendo.

  1. A Geração de Josué terá um coração de servo.

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve..” (Mat 11:28-30 RA).

Aqui está uma chave para entender o que é ter um coração de servo. Ter coração de servo significa não fazer coisas em sua própria força, mas sim conhecer sua identidade, e ser manso e ter um coração humilde. Isso é o que Jesus disse “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração”. Uma geração de servos conhecerá sua verdadeira identidade e autoridade através da submissão completa a Deus.

Precisamos entender que embora Josué tivesse um chamado, ele foi servo de Moisés:

Levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e, subindo Moisés ao monte de Deus (Ex 24:13).

  1. A Geração de Josué conhecerá a glória de Deus como um fogo consumidor.

Já começamos a experimentar isso no reino spiritual, mas há muito mais.

No monte Sinai, quando Deus deu os dez mandamentos a Moisés, Josué também subiu com ele no topo do monte. A maioria das pessoas não lê ou não percebe isso, mas é o que está escrito.

A glória do SENHOR desceu sobre o monte, e para os israelitas a luz parecia um fogo que queimava lá no alto. A nuvem cobriu o monte durante seis dias, e no sétimo dia o SENHOR, lá da nuvem, chamou Moisés (Ex 24:16-17 NTLH).

Deus está convidando a todos para subir no topo do monte, para entrar na fumaça ardente, e encontrá-Lo face a face. É maravilhoso olhar nos olhos Dele. A geração de Josué será caracterizada pelos encontros face a face com Deus.

  1. A Geração de Josué será faminta e sedenta por intimidade com a Presença de Deus.

Nós não estaremos satisfeitos com nada a menos que isso. Nós precisamos de intimidade com a presença de Deus.  Precisamos buscar isso. Precisamos estar tão sedentos e famintos por justiça, e pela presença de Deus, que isso transformará nossas vidas. E Deus vai começar a despertar tamanha fome, lhe dando experiências que te farão ansiar por mais. Não se satisfaça só com uma experiência: isso precisa se tornar um estilo de vida. Temos que viver na presença de Deus nos dois reinos, no mundo físico e no reino espiritual. Temos que buscar isso.

O SENHOR Deus falava com Moisés face a face, como alguém que conversa com um amigo. Depois Moisés voltava para o acampamento. Porém Josué, filho de Num, o moço que era o auxiliar de Moisés, ficava na Tenda (Ex 33:11 NTLH).

Josué permanecia na presença de Deus mesmo depois que Moisés saia, e essa será outra característica da geração de Josué. Quando algumas pessoas desistirem, achando que já tiveram o suficiente, a geração de Josué vai buscar mais.Você não ficará satisfeito até ter recebido sua herança completa.

  1. A Geração de Josué será escolhida como precursores para entrar na Terra Prometida.

Alguns de vocês irão ter experiências que vão além, e irão ajudar outros a viver o mesmo. Quando fiz um período de jejum dois anos atrás, e comecei a ter encontros celestiais, meu desejo era facilitar para que outros pudessem ter também. Nossa intenção é sempre abrir portas para outros. Não somos exclusivos. A razão de ser precursor não é manter os outros para fora, mas sim encorajá-los a entrar.

Josué e Calebe foram enviados como espias: viram as promessas e os gigantes em primeira mão. Mas tiveram uma atitude diferente dos outros: ele desejaram entrar.

…e disseram ao povo: — A terra que fomos espionar é muito boa mesmo. Se o SENHOR Deus nos ajudar, ele fará com que entremos nela e nos dará aquela terra, uma terra boa e rica. Porém não sejam rebeldes contra o SENHOR e não tenham medo do povo daquela terra. Nós os venceremos com facilidade. O SENHOR está com a gente e derrotou os deuses que os protegiam. Portanto, não tenham medo. Apesar disso o povo ameaçou matá-los a pedradas (Num 14:7-10ª NTLH).

Essas são apenas as primeiras 5 características de 40 que eu acredito que Deus me mostrou. Você se identifica com elas?  Você foi chamado para ser parte dessa geração?

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